<em>Dolce Vita</em>r abrir 24 horas
Os Centros Comerciais Dolce Vita, a propósito do seu aniversário, estiveram de portas abertas durante 24 horas no passado dia 29 de Junho. Para a Direcção da Organização Regional de Coimbra do PCP, esta iniciativa trata-se de um «balão de ensaio» para uma ofensiva com objectivos mais vastos.
Os comunistas lembram que já no ano passado, no Porto, o grupo tinha tentado abrir as suas portas durante 24 horas mas que, pela resistência e acção dos trabalhadores e seus representantes, tal intenção foi travada e não deu os resultados pretendidos.
O PCP recorda ainda que neste momento o patronato do sector «tenta impor uma revisão do contrato colectivo de trabalho que implicaria uma ainda maior exploração dos trabalhadores: redução real do salário; redução da remuneração pela diminuição do salário nocturno e pelo não pagamento extra nos dias feriados ou de descanso; maior flexibilização dos horários, diminuindo os rendimentos e desorganizando a vida dos trabalhadores».
«Agora é “só” um dia no Dolce Vita», mas amanhã serão todos os dias em todo o lado, alerta o PCP, reafirmando que só com a luta «conseguiremos a vitória».
Os comunistas lembram que já no ano passado, no Porto, o grupo tinha tentado abrir as suas portas durante 24 horas mas que, pela resistência e acção dos trabalhadores e seus representantes, tal intenção foi travada e não deu os resultados pretendidos.
O PCP recorda ainda que neste momento o patronato do sector «tenta impor uma revisão do contrato colectivo de trabalho que implicaria uma ainda maior exploração dos trabalhadores: redução real do salário; redução da remuneração pela diminuição do salário nocturno e pelo não pagamento extra nos dias feriados ou de descanso; maior flexibilização dos horários, diminuindo os rendimentos e desorganizando a vida dos trabalhadores».
«Agora é “só” um dia no Dolce Vita», mas amanhã serão todos os dias em todo o lado, alerta o PCP, reafirmando que só com a luta «conseguiremos a vitória».